Paulo Simões, presidente da Ordem dos Médicos no Sul, visitou o Serviço de Cirurgia Geral para discutir as demissões de especialistas. A situação surgiu após o regresso de dois cirurgiões que denunciaram más práticas clínicas, criando desconforto e levando à saída de cerca de metade da equipa. Simões expressou preocupação com a falta de capacidade de resposta do serviço e alertou para a idoneidade formativa que pode estar em risco.
A Ordem dos Médicos pretende encontrar uma solução consensual, mas reconhece a dificuldade devido a anos de ‘bullying’ e assédio moral enfrentados pelos médicos. O conflito anterior e a reintegração dos cirurgiões são vistos como factores que agravam a situação, a qual requer uma gestão cuidadosa e um acompanhamento próximo pela administração.