Um novo estudo indica que os avanços científicos não resultaram em aumentos significativos na esperança de vida. S. Jay Olshansky, investigador da Universidade de Illinois-Chicago, alerta que devemos reavaliar as expectativas sobre a reforma e as necessidades financeiras das pessoas. Investigadores analisaram dados de 1990 a 2019 em países com elevada longevidade, como Japão e Suíça, mas os EUA não figuram entre os líderes, devido a problemas como obesidade e violência.
Os especialistas concordam que a esperança de vida está a atingir um patamar, com melhorias a ocorrerem a um ritmo lento. Embora a esperança de vida média continue a subir, a taxa de crescimento está a diminuir, levantando questões sobre a eficácia das tecnologias atuais para prolongar a vida.