Pedro Sobral, diretor-geral da Leya e presidente da APEL, anunciou o fecho das livrarias Latina, Pretexto e Glicínias, justificando a decisão com a pressão imobiliária que impossibilita acordos favoráveis de arrendamento. Sobral salientou que o negócio de retalho de livros não é prioritário para o grupo, que herdou algumas livrarias após a aquisição da Oficina do Livro. A única livraria que se mantém é a Buchholz, que serve de espaço para eventos literários.
A escolha da Leya reflete uma tendência preocupante no setor editorial, onde a pressão imobiliária pode comprometer o acesso à cultura e à literatura, especialmente em tempos difíceis para o comércio de livros.