Lucas S., de 28 anos, compareceu no Tribunal Penal de Paris, acusado de incitar atos terroristas online e defender publicamente o terrorismo. Durante a audiência, negou ser nazi, afirmando ser um monárquico com tendências transgressivas. A defesa pediu acompanhamento sócio-judicial, enfatizando que Lucas não é um terrorista, mas sim alguém que se desvia das normas sociais.
O tribunal decidiu aplicar sete anos de vigilância a Lucas S., que não poderá exercer funções públicas nem ter armas durante uma década. Ele foi processado por comercializar livros que legitimam o terrorismo de ultra-direita, incluindo obras de autores associados a ataques mortais. A sua ligação ao grupo ‘Vengeance Patriote’ levanta preocupações sobre a propagação de ideologias extremistas.