A Sociedade Portuguesa de Diabetes (SPD) expressou a sua preocupação com a recente suspensão da distribuição de bombas de insulina, prevista para este ano. Esta decisão, comunicada pelos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, afeta diretamente as expectativas de pessoas com diabetes tipo 1, que aguardavam a colocação deste equipamento. A SPD alerta que o atraso no processo administrativo tem comprometido o acesso a uma tecnologia essencial para a saúde.
O presidente da SPD, João Filipe Raposo, pede uma mudança urgente no processo de distribuição, defendendo que as bombas de insulina devem estar disponíveis de forma contínua e não episódica. A Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal (APDP) também critica a situação, afirmando que o atraso nos concursos públicos só prejudica os doentes.