A organização ambientalista Greenpeace revelou que a bacia amazónica enfrenta uma das piores secas da sua história. Em 23 estações, 15 rios registaram níveis de água mínimos, incluindo o Amazonas, cujos principais afluentes também foram afetados. O rio Negro, em Manaus, atingiu 12,11 metros, superando o recorde negativo de 2023. Esta seca, que chegou mais cedo e é mais intensa do que no ano passado, ameaça o transporte fluvial e o abastecimento de várias localidades.
A situação é alarmante e requer atenção urgente das autoridades. A combinação de alterações climáticas e a falta de recuperação dos rios da seca do ano passado agrava a crise. É fundamental que se adotem medidas eficazes para proteger a Amazónia e as comunidades que dela dependem.