Uma juíza determinou a prisão preventiva de um arguido, considerando a gravidade dos crimes que lhe são imputados. O despacho judicial, ao qual a Lusa teve acesso, menciona a possibilidade de problemas psiquiátricos e a necessidade de avaliação da situação do suspeito. O arguido enfrenta acusações de três homicídios qualificados, uma tentativa de homicídio e detenção de arma proibida.
Este caso levanta questões sérias sobre a segurança pública e a saúde mental dos indivíduos envolvidos. A comunidade aguarda justiça para as vítimas, numa tragédia que abalou a região.