O Governo da República estabeleceu um teto de 600 euros por passagem aérea para o subsídio social de mobilidade, o que, segundo os deputados do PSD, CDS-PP e PPM, limita a liberdade de deslocação dos açorianos. Em resposta, foi apresentado um projeto de resolução que propõe uma redução do valor máximo pago por residentes nas ligações aéreas entre o arquipélago e o continente, fixado atualmente em 134 euros.
Os partidos da coligação consideram inaceitável a imposição deste limite, que prejudica a mobilidade dos açorianos e criticam a decisão do Governo em fixar este teto antes da conclusão do grupo de trabalho sobre o modelo do subsídio. Defendem que os residentes devem pagar apenas a parte correspondente da viagem no ato da compra, e que é fundamental simplificar o modelo atual para evitar fraudes.