Nos últimos tempos, as auroras boreais têm surpreendido os amantes do céu noturno, sendo visíveis até em Portugal. As imagens partilhadas nas redes sociais mostram fenómenos com tons rosados, que não são comuns. Segundo Teresa Barata, investigadora da Universidade de Coimbra, esta frequência aumentada está relacionada com a maior atividade solar, que provoca auroras em latitudes médias, onde antes eram raras.
Apesar de não representarem riscos diretos à saúde humana, as tempestades geomagnéticas podem afetar a tecnologia, especialmente satélites e redes elétricas. A conscientização sobre esses fenómenos é crucial, pois a dependência tecnológica da sociedade moderna a torna mais vulnerável a estas ocorrências naturais. A previsão e monitorização são essenciais para minimizar os impactos.