Carlos Martins, responsável pela instituição, reconheceu um atraso de um mês na total funcionalidade da Maternidade Luís Mendes da Graça, que opera atualmente apenas seis dos doze quartos de parto. Faltam médicos e enfermeiros, além de obras inacabadas que deveriam estar adjudicadas. Apesar das dificuldades, Martins afirma que há interesse de profissionais para trabalhar na maternidade, com a expectativa de alcançar um total de 50 médicos até ao final do ano.
A situação é preocupante, mas as perspetivas parecem otimistas. O recrutamento de especialistas é um desafio, especialmente num mercado competitivo. A instituição está a fazer esforços para garantir a qualidade do atendimento, o que é essencial para a saúde das mães e bebés.