Um dia após a apresentação do Orçamento do Estado para 2025, a Zero critica o documento por ser “ambientalmente regressivo” e por aumentar o consumo de combustíveis fósseis. A associação considera que as medidas propostas não são suficientes para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa e promover uma gestão sustentável dos recursos. Apenas quatro das 32 áreas analisadas foram classificadas como positivas.
Apesar de a Zero reconhecer algumas medidas positivas, como o alargamento do passe social gratuito para jovens e iniciativas de proteção da floresta, a associação lamenta que o OE não tenha abordado questões cruciais como a taxa de embalagens de plástico e a avaliação de impacto ambiental em projetos agrícolas. Para a Zero, o OE 2025 representa uma oportunidade perdida de promover uma fiscalidade verde e consumos sustentáveis.