Pela primeira vez desde 1973, Israel enfrenta um estado de guerra ativa no Yom Kippur. As Forças de Defesa de Israel (FDI) anunciaram que, por respeito ao jejum sagrado, não publicariam informações a menos que haja ataque a civis ou eventos operacionais significativos. Durante este dia, as estradas estarão vazias e o espaço aéreo encerrado, num cenário de segurança tensa. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e outros líderes expressaram orações pela segurança das forças israelitas.
O Yom Kippur, um dia sagrado de jejum e introspeção, coincide com uma das fases mais sombrias da história recente de Israel. A escalada de violência e os ataques do Hamas resultaram em perdas devastadoras, refletindo a complexidade da situação na região, onde a paz parece um objetivo distante.