Em Chimoio, Moçambique, o tráfico humano e a discriminação contra pessoas com albinismo são problemas alarmantes. A pobreza extrema e a falta de educação contribuem para a perpetuação de crenças na feitiçaria, levando a sequestros e assassinatos. Famílias como a de Chica Alberto vivem com medo constante, temendo pela segurança das suas filhas albinas, enquanto jovens como Faustina e Júlia enfrentam insultos e preconceitos na escola e na comunidade.
O tráfico humano de albinos em Moçambique é uma realidade angustiante que precisa de atenção urgente. O ativismo e a sensibilização são essenciais para combater a discriminação e garantir a segurança das vítimas. A sociedade deve unir-se para erradicar essas crenças nocivas e proteger os mais vulneráveis.