Portugal verá uma redução de 44% nos apoios à floresta, fruto da reprogramação do PEPAC para 2023-2027, segundo a Zero e o Centro Pinus. A medida que visa a prevenção de incêndios sofreu um corte de 50%, afetando também a recuperação pós-incêndios e os investimentos florestais. Os apoios descerão de 275 milhões para 153 milhões de euros, um valor já considerado insuficiente.
As associações criticam os cortes e afirmam que o Ministério da Agricultura não apresentou alternativas para compensar as perdas. Apesar de justificar as reduções com o PRR, os especialistas alertam para a necessidade de uma gestão florestal mais robusta, especialmente em áreas vulneráveis a incêndios. Esta decisão é vista como uma falha grave na proteção da floresta.