A presidente da Fnam, Joana Bordalo e Sá, critica as políticas do Ministério da Saúde, liderado por Ana Paula Martins, considerando-as desastrosas. A federação, reunida em Coimbra, decidiu iniciar um esforço conjunto para enfrentar a situação do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e a proposta de Orçamento do Estado para 2025, que, segundo a dirigente, não apresenta medidas para reforçar recursos humanos. Os médicos estão dispostos a endurecer a luta, podendo incluir uma greve nacional de todas as classes profissionais do SNS.
A proposta orçamental prevê um aumento significativo na despesa com pessoal do SNS, mas a Fnam considera que isso não é suficiente. A federação exige negociações com o Ministério da Saúde, defendendo a necessidade de medidas concretas para melhorar as condições de trabalho e a carreira dos médicos. A união de todos os profissionais de saúde é vista como essencial para pressionar o governo a mudar de rumo.