A China está a dar passos significativos nas ciências espaciais, com um plano que visa realizar entre cinco a oito missões científicas até 2027. Este plano, anunciado pelo vice-presidente da Academia Chinesa de Ciências, Ding Chibiao, tem como objetivo impulsionar a inovação e transformar o país numa potência na exploração do espaço. As missões incluem investimentos na astronomia de alta energia e na exploração de Marte e da Lua.
Com este plano, a China não só se posiciona para rivalizar com os EUA na exploração espacial, como também busca fazer avanços significativos na compreensão do cosmos. O foco na procura de planetas habitáveis e na investigação de fenómenos como as ondas gravitacionais mostra uma ambição que poderá trazer novas descobertas.