O Ministério Público acusou Abdul Bashir, um refugiado afegão, de dois crimes de homicídio agravado e seis tentativas da mesma natureza, entre outros delitos. Ele foi internado preventivamente no hospital psiquiátrico prisional de Caxias devido à sua doença mental, que inclui esquizofrenia. No ataque, duas mulheres, que trabalhavam no Centro Ismaili, foram mortas com uma arma branca. O diretor da Polícia Judiciária descartou a hipótese de ato terrorista, sugerindo que o crime pode ter resultado de um surto psicótico.
A tragédia no Centro Ismaili levanta questões sobre a saúde mental e o apoio a refugiados em Portugal. É essencial garantir que as instituições estejam preparadas para lidar com casos complexos como este e que haja uma vigilância adequada para prevenir futuras tragédias.