O Fórum das Famílias dos Reféns celebrou a morte de Yahya Sinwar, líder do Hamas, destacando-o como responsável pelo massacre de 7 de outubro que causou 1.200 mortos em Israel. Apesar da satisfação com esta eliminação, a organização expressou preocupação pelos 101 reféns ainda em cativeiro, apelando à sua libertação. O governo israelita confirmou a morte de Sinwar durante uma operação na Faixa de Gaza, considerando-a um passo significativo na luta contra a organização terrorista.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou que a morte de Sinwar é um golpe contra o Hamas e um passo importante para a libertação dos residentes de Gaza da sua tirania. No entanto, alertou que a guerra ainda não terminou, enfatizando que Israel continua em alerta.