Na Moldávia, Maia Sandu, presidente pró-Ocidente, tenta garantir um segundo mandato nas eleições de 1 de outubro. Se nenhum dos 11 candidatos alcançar 50% dos votos, haverá uma segunda volta a 3 de novembro. Sondagens indicam que Sandu lidera com 36,1%, enquanto seu principal opositor, Alexander Stoianoglo, tem 10,1%. Um referendo sobre a adesão à União Europeia também ocorrerá no mesmo dia, podendo influenciar o futuro político do país.
O referendo é crucial: uma vitória do ‘não’ poderá comprometer a trajetória europeia da Moldávia e aumentar a influência russa. As tensões estão altas, com Moscovo a pressionar e denunciar a ingerência ocidental. O apoio da União Europeia e dos EUA é vital para a Moldávia, especialmente em tempos de crise energética.