O Chega apresentou um projeto de resolução que pedia a realização de um referendo sobre a imigração em Portugal. As questões propostas incluíam a definição de um limite máximo anual para autorizações de residência e a implementação de um sistema de quotas de imigração, ajustado às necessidades económicas do país. Durante a votação na Assembleia da República, a proposta foi rejeitada por todos os partidos, exceto pelo Chega.
O resultado da votação, com a oposição de partidos como PSD e PS, era esperado, tendo em conta as críticas já expressas durante o debate. As palmas no hemiciclo demonstram a unanimidade contra a proposta do Chega, ressaltando um consenso na política portuguesa sobre a gestão da imigração.