O ministro do Interior da Itália, Matteo Piantedosi, defende que o novo plano de imigração será um modelo a seguir na UE, prevendo que a legislação implementada no país se torne lei europeia até 2026. Em resposta a críticas, o vice-primeiro-ministro Matteo Salvini atacou os juízes que ordenaram o regresso de imigrantes detidos na Albânia, alegando serem ‘juízes de esquerda’. O tribunal de Roma considerou que a gestão dos casos dos imigrantes não era válida fora do território italiano, levando à decisão de devolvê-los ao país.
A oposição italiana, liderada por Elly Schlein, exige o desmantelamento dos centros de detenção criados na Albânia, considerando-os contrários ao direito internacional. O ex-primeiro-ministro Matteo Renzi criticou o investimento financeiro no plano, sugerindo que os recursos deveriam ser destinados a serviços essenciais, como a saúde. A situação levanta questões sobre a eficácia e a ética das políticas migratórias atuais do governo.