Os tanques israelitas cercaram um hospital em Gaza, cortando a eletricidade e disparando projéteis contra os andares superiores, conforme relatou Marwan Sultan, diretor da instituição. Ele alertou para os perigos que esta situação representa para os pacientes e a equipa médica. Yosif Abo Al Raesh, vice-ministro da Saúde, também denunciou um ataque a deslocados nas proximidades do hospital, com relatos de tiros durante a comunicação com Sultan.
Além do hospital, outros dois importantes estabelecimentos de saúde no norte de Gaza foram alvo de bombardeios. A escalada da violência culminou em um ataque no campo de refugiados de Jabalia, que resultou na morte de mais de 30 pessoas, a maioria mulheres e crianças.