Nos últimos anos, as lesões do ligamento cruzado anterior (LCA) aumentaram drasticamente, com atletas como Dani Carvajal e Rodri já afetados nesta temporada. A situação é preocupante, pois muitos jogadores abandonam seleções devido à carga competitiva intensa. A reabilitação destas lesões exige cerca de 10 a 12 meses, complicando as carreiras dos atletas. A comunidade médica alerta para a falta de tempo para recuperação e prevenção, o que agrava o problema.
A crescente incidência de lesões do LCA no futebol feminino é alarmante, com uma taxa 4,5% superior em comparação aos homens. Isso reflete não apenas diferenças fisiológicas, mas também a necessidade de adaptação no calendário competitivo. A FIFPro já começou um projeto para investigar estas lesões, mas a proteção dos atletas deve ser uma prioridade coletiva.