O Governo da República estabeleceu um teto máximo de 600 euros por passagem para o subsídio social de mobilidade, aplicável a passageiros dos Açores que viajam para o continente ou Madeira. Esta medida, segundo o PS/Açores, pode resultar em custos superiores aos 134 euros anteriores, demonstrando uma falta de competência por parte do Governo. O presidente do PS/Açores, Francisco César, pediu esclarecimentos ao ministro das Infraestruturas sobre a fiscalização da ANAC, preocupando-se com a proteção dos direitos dos açorianos.
César critica a portaria como um retrocesso na mobilidade dos açorianos e destaca que a situação contraria os compromissos do governo de direita. Afirma que a alteração implica custos mais elevados para os residentes das Regiões Autónomas, defendendo que quaisquer mudanças devem beneficiar os açorianos.