No 42.º Congresso do PSD, Simão Vicente Ruivo, delegado de Sintra, criticou a lei da nacionalidade, que permite a atribuição da nacionalidade portuguesa a qualquer residente no país, sem exigir domínio da língua. Ele defendeu a revisão desta lei, alertando para os desafios de integração de imigrantes, conforme destacado por David Munir, imã da Mesquita Central de Lisboa. Ruivo sublinhou a importância de abordar esses problemas, especialmente com o crescimento do Chega.
André Pardal, que lidera uma lista alternativa no Congresso, discordou da moção de Luís Montenegro, defendendo que o apoio a candidatos presidenciais deve ser uma escolha individual, não restrita a militantes do PSD. Ele lembrou que o partido já apoiou candidatos de outros partidos, argumentando que limitar a escolha a militantes parece uma abordagem demasiado fechada.