O 42.º Congresso do PSD arrancou com a adesão de Sebastião Bugalho, um jovem considerado ‘do melhor que tem Portugal’. O líder do partido, Luís Montenegro, destacou as diferenças entre o atual Governo e os anteriores do PS, sublinhando a valorização dos trabalhadores do Estado. O ministro da Economia, Pedro Reis, frisou a necessidade de aprovar o Orçamento do Estado para 2025 para impulsionar a economia. O foco nas autárquicas e a presença de Luís Marques Mendes geraram especulações sobre uma possível candidatura à Presidência.
O Congresso do PSD revela um partido focado em se distanciar do PS e em preparar-se para as próximas eleições. A adesão de Bugalho é uma jogada estratégica, enquanto o discurso sobre a economia e as autárquicas demonstra um desejo de consolidar a sua posição. Contudo, a incerteza em torno da candidatura de Marques Mendes à Presidência pode criar divisões internas.