Frederico Varandas, presidente do Sporting, revelou que tentou contratar cinco treinadores entre 2018 e 2020, antes de optar por Rúben Amorim. Entre os nomes estão Leonardo Jardim, Abel Ferreira, Rui Jorge, Quique Sétien e Unai Emery, que, apesar do interesse, acabaram por recusar as propostas. Amorim, então treinador do Braga, foi a escolha final, com um investimento de dez milhões de euros que se revelou decisivo para o crescimento da equipa.
Jardim, que teve uma passagem positiva pelo Sporting, optou por não retornar ao clube, preferindo novas ambições no Al Hilal. Já Abel Ferreira, admirado por Varandas, também rejeitou duas propostas do Sporting, tendo posteriormente assinado pelo Palmeiras, onde conquistou vários títulos, incluindo a Taça Libertadores.
As tentativas falhadas de Varandas destacam as dificuldades em atrair treinadores de renome, refletindo a complexidade do mercado desportivo e as decisões estratégicas que moldam o futuro do clube. A escolha de Rúben Amorim, que se mostrou eficaz, marca um ponto de viragem na história recente do Sporting.
A revelação de Varandas sobre as tentativas de contratação mostra a dificuldade que os clubes enfrentam em atrair treinadores de topo. A escolha de Rúben Amorim, embora inesperada na altura, revelou-se acertada e trouxe um novo ânimo à equipa. O Sporting deve continuar a apostar em treinadores que se identifiquem com a filosofia do clube, garantindo assim um futuro mais estável e vitorioso.