O referendo realizado na Moldova, que resultou em 50,39% de apoio à inclusão da adesão à União Europeia na Constituição, foi alvo de alegações de fraude e interferência russa. O ministro português dos Negócios Estrangeiros, Rangel, destacou a importância do resultado como um sinal de esperança para o futuro europeu do país, apesar das preocupações sobre a presença militar russa na Transnístria. A presidente Maia Sandu denunciou tentativas de manipulação eleitoral, afirmando que a democracia na Moldova enfrenta ataques sem precedentes.
A situação na Moldova levanta questões cruciais sobre a integridade do processo democrático e a influência externa. Embora o resultado do referendo seja positivo, é necessário garantir que a vontade popular não seja comprometida por ações externas. A vigilância internacional e o apoio da UE são essenciais para proteger a democracia na Moldova e fortalecer a sua integração europeia.