As autoridades de Gaza denunciam a utilização da fome como arma de guerra pelo exército israelita, que intensificou a ofensiva no norte da região, especialmente em Jabalia. A restrição de alimentos e suplementos nutricionais é vista como um crime contra a humanidade, agravando a situação já crítica após 169 dias do fechamento da passagem de Rafah. A comunidade internacional é acusada de silenciar frente a esta catástrofe que pode levar à morte de milhares de palestinianos.
O Hamas apela à ação imediata da comunidade internacional para acabar com a limpeza étnica e os massacres no norte de Gaza. A organização critica a inação global e responsabiliza vários países ocidentais pela perpetuação deste ‘genocídio’. A situação em Gaza é alarmante, com milhares de deslocados e uma crise humanitária em expansão, exigindo uma resposta urgente.