Frederico Morais, presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP), confirmou que 40 guardas estão a prestar serviço no estabelecimento prisional anexo à PJ em Lisboa. A greve foi convocada devido a falhas de segurança e desorganização, problemas que se arrastam há três anos. Apesar do protesto, os serviços mínimos estão a ser garantidos.
Morais lamenta a falta de resposta do Ministério da Justiça, apesar do pré-aviso de greve ter sido comunicado a vários governantes. As diligências para tribunal e consultas médicas dos reclusos foram canceladas, evidenciando a gravidade da situação.