Em 1 de outubro, agências da ONU pediram mais de 400 milhões de dólares para apoiar centenas de milhares de deslocados no Líbano devido aos ataques israelitas. A França, que está a organizar uma conferência, afirma estar a trabalhar para reunir contribuições. O presidente Emmanuel Macron receberá o primeiro-ministro libanês, Najib Mikati, para anunciar a ajuda francesa.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Jean-Noël Barrot, destacou a importância de um cessar-fogo e de apoio humanitário. A conferência contará com 70 países e 15 organizações internacionais, ainda que Israel e Irão estejam ausentes.
A situação no Líbano é crítica, com 1.552 mortes reportadas e cerca de 1,2 milhões de deslocados. A França está a defender a implementação da Resolução 1701 da ONU, que garante a presença das forças de paz e do exército libanês na fronteira com Israel, buscando uma solução diplomática para o conflito.
A situação no Líbano exige uma resposta global e solidária para mitigar a crise humanitária. O envolvimento da França e da comunidade internacional é crucial para estabilizar a região e apoiar os civis afetados pelo conflito.