Forças de segurança israelitas afirmaram ter encontrado documentos na Faixa de Gaza que ligam seis jornalistas da Al-Jazeera a organizações terroristas como o Hamas e a Jihad Islâmica. Os documentos incluem listas de pessoal e formação de terroristas, provando, segundo Israel, que estes jornalistas atuam como agentes militares. Essas acusações surgem numa altura de intensificação da ofensiva israelita na região, que já provocou mais de 700 mortes, segundo a ONU.
A Al-Jazeera, que está proibida em Israel desde abril, defende-se acusando o governo israelita de bloquear a evacuação médica de dois dos seus jornalistas feridos. A situação levanta questões sobre a liberdade de imprensa e o papel das organizações de comunicação em zonas de conflito.