A exposição ‘O que faz falta. 50 anos de arquitetura portuguesa em democracia’ na Casa da Arquitetura apresenta um acervo diversificado, incluindo 49 obras, 39 maquetes, 407 desenhos e 274 fotografias. O objetivo é refletir sobre o impacto da arquitetura na democratização de Portugal, desde a construção de hospitais a escolas. Nuno Sampaio, editor executivo, destaca a importância dos arquitetos no processo democrático, enquanto Jorge Figueira, curador, explica a estrutura da exposição que abrange várias épocas, interligando arte e cultura.
A mostra não se limita à arquitetura, mas também à história social e cultural do país, promovendo um diálogo sobre o passado e o futuro de Portugal. É uma oportunidade para o público conhecer obras icónicas e outras menos conhecidas, contribuindo para uma melhor compreensão do papel da arquitetura na sociedade.