Miguel Reis, ex-presidente da Câmara de Espinho, reafirmou a sua inocência em relação ao caso Vórtex, na saída do tribunal. Ele negou ter recebido móveis ou dinheiro, em contradição com as alegações do empresário Francisco Pessegueiro. Pessegueiro, que inicialmente afirmou que Reis lhe pediu 50 mil euros para facilitar projetos, agora disse que nunca pagou essa quantia. O processo envolve suspeitas de corrupção e tráfico de influências em projetos imobiliários na região.
A complexidade do caso Vórtex levanta questões sobre os laços entre política e negócios. A continuidade do julgamento é crucial para esclarecer as responsabilidades de todos os envolvidos e restaurar a confiança nas instituições.