José Magro foi ouvido na comissão de inquérito sobre as gémeas que receberam o medicamento Zolgensma no Hospital de Santa Maria. Ele foi chamado devido ao seu contacto em um email enviado pela mãe das crianças. Magro revelou que soube do caso em 2019, quando Eduardo Migliorelli pediu contactos de médicos do Hospital Lusíadas. Após várias tentativas para obter o contacto da neuropediatra, foi informado de que a sua ajuda não seria mais necessária.
O empresário afirmou que intercedeu por dever de cidadania e nunca teve contacto com membros do Governo ou da Casa Civil do Presidente. Ele desconhecia o objetivo de contactar a médica e não tinha detalhes sobre a situação das gémeas. Magro destacou que, apesar de ter conhecido figuras importantes por seu trabalho anterior, não teve envolvimento direto com a família das crianças.