Após a missa, crentes católicos e turistas passam pela Igreja dos Anjos, agora sem a presença de migrantes. A Câmara de Lisboa realojou 55 migrantes de Senegal, Gâmbia e Mauritânia em ‘hostels’ após meses em situação precária. Apesar da mudança, as condições nos alojamentos ainda são limitadas, com relatos de quartos superlotados e insatisfação com a higiene. Os migrantes esperam por documentos e oportunidades de trabalho, enquanto a ativista Mariana Carneiro critica a resposta das autoridades, pedindo melhores condições e acompanhamento.
A situação dos migrantes em Lisboa é alarmante, refletindo uma crise humanitária que exige uma resposta mais estruturada e humana por parte das autoridades. O acolhimento em ‘hostels’ é apenas uma solução temporária, e é essencial garantir que estes indivíduos tenham as condições necessárias para reconstruir as suas vidas.