Um grupo de chefes de departamentos governamentais de vários países, incluindo os EUA e a UE, pediu ao ministro das Finanças de Israel, Bezalel Smotrich, que prolongue um acordo de correspondência bancária. Este acordo é crucial para evitar o colapso do sistema financeiro palestiniano, permitindo que bancos israelitas operem com instituições da Cisjordânia. Smotrich, no entanto, tem dúvidas sobre a integridade dos bancos palestinianos, considerando-os possíveis canais de branqueamento de dinheiro para milícias.
Os responsáveis internacionais alertam que a suspensão deste acordo pode não só prejudicar a economia palestiniana, mas também destabilizar a segurança de Israel. O documento enfatiza que o não cumprimento do acordo poderá levar a uma maior opacidade nos fluxos financeiros, complicando ainda mais a situação económica na região, num momento já crítico.