Manuel Pinho, ex-ministro da Economia, reagiu à acusação de corrupção passiva no caso EDP/CMEC, afirmando que não comentará até que o seu advogado seja notificado. Pinho defendeu que o processo foi escrutinado pela Comissão Europeia e que não necessitou de ajuda para ensinar em universidades de prestígio. A Procuradoria-Geral da República (PGR) acusa também ex-administradores da EDP, António Mexia e João Manso Neto, de corrupção ativa, num caso que envolve seis arguidos e um prejuízo ao Estado de mais de 840 milhões de euros.
A gravidade das acusações levanta questões sobre a transparência e a ética na gestão pública e privada. O impacto financeiro para o Estado é significativo e sublinha a necessidade de uma investigação minuciosa e rigorosa. A sociedade espera responsabilização e medidas efetivas para evitar futuros casos semelhantes.