A coligação do PDL e do Komeito obteve 215 dos 465 lugares na Câmara dos Representantes, insuficientes para a maioria absoluta. O líder do PDL, Ishiba, anunciou reformas no financiamento e política, após a insatisfação popular devido à inflação e a um escândalo financeiro que afetou o partido. O PDL, no poder desde 1955, enfrentará desafios para formar um governo estável, uma vez que a oposição está fragmentada.
A situação atual do PDL reflete uma crise de confiança que poderá complicar a governabilidade no Japão. Ishiba terá de agir rapidamente para restaurar a credibilidade do partido e abordar as preocupações dos cidadãos.