A partir de 2 de janeiro, os EUA vão proibir investimentos em setores cruciais da economia chinesa, incluindo semicondutores, informação quântica e inteligência artificial. O subsecretário do Tesouro, Paul Rosen, justificou a medida como uma forma de proteger a segurança nacional americana e evitar que tecnologias avançadas cheguem a mãos que possam ameaçar o país. Estas áreas são consideradas essenciais para o desenvolvimento militar e de cibersegurança.
A nova proibição reflete a crescente preocupação dos EUA com os avanços militares da China, especialmente sob a liderança de Xi Jinping, que visa modernizar as suas Forças Armadas até 2035. A medida é um passo significativo para isolar o setor tecnológico chinês e garantir que as inovações não sejam utilizadas para fins hostis.