O secretário regional da Proteção Civil, Pedro Ramos, afirmou que a ajuda no combate aos incêndios na Madeira foi sempre planeada, em resposta a críticas durante a comissão de inquérito. Ramos garantiu que, apesar de o fogo ter ardido durante 13 dias e devastado mais de 5.000 hectares, não houve vítimas fatais ou destruição de infraestruturas essenciais. O governante sublinhou que a Madeira não foi consultada na elaboração do plano nacional de combate a incêndios e insistiu que a ajuda externa foi uma decisão estratégica, não uma recusa.
A atuação do governo regional na gestão do incêndio levanta questões sobre a preparação e resposta a catástrofes, especialmente considerando os danos significativos causados. A defesa do secretário parece insuficiente para tranquilizar a população afetada, que espera mais transparência e eficácia nas ações de prevenção e combate a incêndios.