Técnicos de emergência pré-hospitalar protestam junto ao Parlamento, exigindo melhorias na sua carreira e valorização salarial. Com cartazes e gritos de ‘respeito’, pedem atenção dos deputados às suas reivindicações. Rui Lázaro, presidente do STEPH, critica a falta de resposta do Governo, alertando para os riscos que a greve pode causar nos serviços do INEM, que já enfrenta falta de técnicos.
O protesto surge após meses sem soluções efetivas do Governo, que prometeu rever a carreira apenas em 2025. A situação é alarmante, com apenas 721 técnicos a trabalhar, muito abaixo do necessário. A falta de valorização e a ausência de quadros suficientes comprometem a emergência médica em Portugal.