Este mês, trabalhadores das cantinas e refeitórios em Portugal realizaram uma paralisação nacional em protesto contra o bloqueio negocial da AHRESP. Em Cascais, a Câmara contratou uma empresa externa para fornecer refeições aos alunos, o que gerou críticas do sindicato. Luís Baptista, do sindicato, considera que esta ação viola o direito à greve e já foram apresentadas queixas à Autoridade para as Condições do Trabalho.
O presidente da Câmara, Carlos Carreiras, defendeu que a autarquia não furou a greve, garantindo que as refeições foram asseguradas por uma IPSS. Ele destacou a responsabilidade da Câmara em garantir alimentação às crianças, mas os trabalhadores exigem mais fiscalização e melhores condições laborais, especialmente em um setor com salários baixos e precariedade.