O Ministério da Educação está a investigar as queixas de docentes vinculados em concurso extraordinário nas Escolas Portuguesas no Estrangeiro. Os professores alertam para desigualdades salariais em comparação com colegas em mobilidade, como os que trabalham em Timor-Leste, onde recebem subsídios significativos. Na carta enviada ao Presidente da República, os docentes expressam a necessidade de igualdade de direitos e benefícios.
Os professores, que passaram a efetivos em dezembro, continuam sem certezas sobre os seus direitos e enfrentam uma situação de incerteza. A falta de clareza sobre condições de trabalho e remuneração gera descontentamento e pode afetar a motivação do corpo docente.