A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, abriu a possibilidade de discutir o direito à greve nas polícias durante as negociações de janeiro. Contudo, o Ministério da Administração Interna esclareceu que este tema não será abordado, limitando-se a discutir a representação laboral e direitos sindicais. Esta contradição gerou críticas, com Luís Marques Mendes a alertar que a ministra deve pensar antes de fazer declarações, especialmente em tempos de insegurança.
A questão do direito à greve nas forças de segurança é controversa e tem sido reivindicada há anos. Apesar de ser constitucional, a lei permite restrições, especialmente em áreas ligadas à soberania. A ministra deveria alinhar melhor a sua comunicação para evitar confusões.