Após a tomada de posse do CNCTI em Lisboa, Luís Montenegro reafirmou a confiança na ministra Margarida Blasco, respondendo simplesmente ‘Mantenho’. O tema do direito à greve nas forças de segurança gerou controvérsia, com o Governo a afirmar que esse direito não poderá ser discutido nas negociações com as associações de polícia, apesar das declarações iniciais da ministra. O primeiro-ministro considerou que a posição do Governo está clara e elogiou Blasco pela sua competência em momentos difíceis.
Montenegro defendeu a ministra, afirmando que não há diminuição da sua autoridade. Ele destacou a importância de uma abordagem eficaz para resolver os problemas da segurança pública, sugerindo que Blasco tem estado à altura dos desafios enfrentados pela administração interna.