O ministro do Trabalho em exercício do Líbano, Mustafa Bayram, anunciou uma queixa à Organização Internacional do Trabalho (OIT) após uma reunião em Genebra. O encontro surgiu na sequência de explosões em várias regiões do país, incluindo Beirute, que resultaram na morte de mais de 40 pessoas e ferimentos em cerca de 3.000. As Nações Unidas condenaram a indiscriminação dos ataques, com António Guterres a apelar contra o uso de objetos civis como armas.
As investigações apontam para a empresa taiwanesa Gold Apollo, que nega envolvimento, afirmando ter transferido direitos de fabrico para a BAC Consulting, uma empresa húngara. Contudo, o governo da Hungria considerou a BAC apenas um intermediário. A situação levanta questões sobre a segurança dos dispositivos de comunicação e o papel de serviços secretos na manipulação de materiais explosivos.