O governo de Benjamin Netanyahu aprovou uma legislação que permite despedimentos de professores sem aviso prévio, deixando ao ministério a decisão sobre ligações a atividades terroristas. Além disso, o financiamento das escolas que apoiarem ataques contra israelitas pode ser cortado, focando especialmente nas escolas árabes em Jerusalém Oriental. Essas instituições são acusadas de incitar os alunos a atitudes anti-israelitas.
A nova lei, promovida pelo partido de extrema-direita Otzma Yehudit, levanta preocupações sobre a liberdade académica e o impacto nas comunidades árabes. A possibilidade de deportação de familiares de condenados por terrorismo, mesmo para residentes permanentes, também gera inquietação sobre os direitos civis em Israel.