O projeto Geração 21, que acompanha 8.647 crianças desde 2005, visa estudar o desenvolvimento ao longo da vida. Henrique Barros, presidente do ISPUP, defende a continuidade do projeto, que já produziu estudos significativos, como o SEPIA, focado nas dores na adolescência. Apesar da relevância dos dados, Barros lamenta a falta de financiamento, destacando que o apoio recebido é insuficiente para garantir a sustentabilidade da investigação.
A investigação contínua é fundamental para entender as mudanças na saúde ao longo da vida. O investimento em projetos como o Geração 21 é crucial não só para Portugal, mas para toda a Europa, permitindo uma melhor compreensão das dinâmicas sociais e de saúde.