O presidente da junta, Tiago Mayan, demitiu-se, alegando falta de condições pessoais para continuar no cargo. A sua saída ocorre após a revelação de que falsificou assinaturas de um júri relacionado com o Fundo de Apoio ao Associativismo Portuense. O fundo, que tinha um montante total de 875 mil euros, ainda não tinha visto o relatório final enviado ao município para a atribuição de verbas às associações locais.
A câmara municipal garantiu que fará tudo para que as associações não sejam prejudicadas neste processo. No entanto, a falta de cumprimento de prazos e as irregularidades levantam questões sobre a gestão do fundo e a responsabilidade dos envolvidos.